Prédio do Cras é alvo de vandalos

Ação Social prepara projeto de conscientização no São Luiz

A exemplo do projeto desenvolvido em 2013 no bairro Getúlio Vargas pela conscientização da comunidade em prol do respeito ao patrimônio público e valorização da vida, a Administração de Curitibanos, através da Secretaria de Ação Social e Habitação, prepara a extensão do Projeto “Promoção da Vida e Resgate da Cidadania” ao bairro São Luiz. O projeto prevê a realização de diversas obras para melhorar a estrutura local e a realização de atividades como o Projeto “NaFunção”.

Outras ações estão programadas para 2014 como o Projeto Comunidade Sustentável, que visa a inclusão social por meio da produção de alimentos orgânicos, destinação correta do lixo e paisagismo nas residências e em locais públicos. O projeto teve início em 2013, com reuniões no bairro com os moradores, caminhada, distribuição de material para leitura e sensibilização. Este projeto acontece em parceria com a UFSC, Secretaria de Agricultura, Abastecimento, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, COINCO, entre outros. Este ano, as parcerias serão ampliadas para que haja maior envolvimento da comunidade.  

De acordo com o secretário João Carlos Martins dos Santos, há uma grande preocupação do poder público, principalmente quanto à ação de vândalos em locais de uso comum. “O prédio do Cras do bairro São Luiz está com as aberturas danificadas, janelas quebradas e toda estrutura comprometida impedindo qualquer atividade no local”, relatou o secretário.  Segundo o prefeito José Antonio Guidi, a Administração realizou licitação para aquisição de materiais com a intenção de reformar o prédio. No entanto, com a nova depredação, os materiais licitados foram insuficientes para manter a estrutura em condições de uso. “É importante que as pessoas que residem e circulam na Comunidade se unam para o bem comum. Que denunciem aos órgãos de segurança pública ou à Secretaria de Ação Social ao verem alguém depredando o patrimônio público, pelo telefone 3241-6622 ou via redes sociais”, afirma João.